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| Parte do cabo de gases medicinais roubado do Hospital Carlos Macieira |
A rede de tubulação estava instalada em uma área de segurança, onde o acesso aos funcionários é completamente restrito.
Cerca de 40 metros de tubos de gases medicinais foi roubado no início da
manhã desta quarta-feira, 25, do Hospital Carlos Macieira, situado no
Renascença I. A violação que não teve nenhum sinal de arrombamento foi
detectada às nove horas, por um funcionário, logo após o sistema de
segurança ter assinalado o problema.
A rede de tubulação estava instalada em uma área de segurança, onde o acesso aos funcionários é completamente restrito. No local, apenas o pessoal da manutenção e os operários que estão credenciados à realização de uma obra passam por lá.
Segundo o Secretário de Saúde do Estado, Ricardo Murad, apesar do transtorno, da dificuldade no andamento dos serviços em todo o hospital, e principalmente no que diz respeito à ala da UTI, ainda assim, nenhum paciente foi afetado com a situação. No entanto, por questões de segurança não serão aceitas nas próximas 24 horas novas internações.
A rede de tubulação estava instalada em uma área de segurança, onde o acesso aos funcionários é completamente restrito. No local, apenas o pessoal da manutenção e os operários que estão credenciados à realização de uma obra passam por lá.
Segundo o Secretário de Saúde do Estado, Ricardo Murad, apesar do transtorno, da dificuldade no andamento dos serviços em todo o hospital, e principalmente no que diz respeito à ala da UTI, ainda assim, nenhum paciente foi afetado com a situação. No entanto, por questões de segurança não serão aceitas nas próximas 24 horas novas internações.
Murad acrescenta também que até as onze horas desta quinta-feira, 26, todo o sistema de tubulação já esteja normalizado com chegada de uma nova rede de gás, que irá substituir com precisão os aproximados 40 metros que foram furtados.
Para o Delegado Assessor da Delegacia Geral, Márcio Araújo, as investigações devem começar ainda amanhã, 25, no 9º DP, que fica no bairro do São Francisco, com depoimentos de funcionários do setor de segurança relatando à polícia toda a sua rotina dentro do hospital.
Apesar de o local ter uma grande rede de câmeras, até o momento, não foi registrado nenhuma imagem suspeita ou que leve a identidade do verdadeiro acusado.
Esta não é a primeira vez que o Hospital Carlos Macieira sofre com delitos desta natureza. Em setembro do ano passado, foi registrado um furto de grande quantidade de óleo usado para o abastecimento dos geradores.
Fonte: O Imparcial
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