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Laudo do IML aponta que cantor Chorão morreu de overdose de cocaína

SÃO PAULO – Overdose de cocaína. Foi essa a causa da morte do cantor Alexandre Magno Abrão, o Chorão, de 42 anos, segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML) divulgado na noite desta quinta-feira pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo, que investiga o caso. O cantor foi encontrado morto no apartamento onde morava, na Zona Oeste da capital paulista, no dia 6 de março. No local, peritos encontraram remédios, bebidas e um pó branco que parecia cocaína. O imóvel estava desarrumado e parcialmente destruído.

O exame toxicológico feito no corpo de Chorão apontou que ele apresentava 4,7 microgramas de cocaína por mililitro de sangue - a causa da morte foi "intoxicação exógena devido à cocainemia". Na ocasião da morte do cantor, o delegado Luiz Romani, do 14º Distrito Policial (Pinheiros), que atendeu a ocorrência, apontava como principal suspeita overdose de drogas.


A ex-mulher de Chorão, a estilista Graziele Gonçalves, após o sepultamento do cantor, no último dia 8, deixou o cemitério Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, litoral paulista, dizendo que o vocalista do Charlie Brown Jr. havia perdido a luta contra a cocaína. Os dois estavam separados há seis meses:

— Eu tentei tudo que vocês podem imaginar. Mas, infelizmente, essa praga mundial que é essa droga — era cocaína, não era crack, não — que está acabando com tudo, ganhou. Eu espero que outras famílias e outras pessoas não passem por isso que eu estou passando - disse, na ocasião.

O DHPP ouviu parentes e amigos de Chorão logo após a morte. O laudo do IML deve ser anexado ao inquérito antes da conclusão da investigação policial.
 Extraído do extra.globo.com

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