Esta semana a prefeita Ducilene
Belezinha completa 100 dias no comando da máquina pública de Chapadinha. Apesar
do pouco tempo, já é possível perceber as mudanças na cidade. Belezinha
implantou um modelo diferenciado de gerir as políticas essenciais para o
desenvolvimento do município. Seu governo tem três qualidades fundamentais para
uma gestão moderna e democrática: o diálogo, a transparência e a austeridade
nos gastos públicos. Esses fatores - aliados à competência e à humildade – é
que têm garantido a credibilidade da administração junto à sociedade
chapadinhense e ao Governo do Estado.
Mas essa
credibilidade não foi conquistada ao acaso. Ela tem origem, em primeiro
lugar, na própria trajetória de vida de Belezinha. Em segundo lugar, no
papel que ela desempenhou ao longo dos anos como empresária de sucesso
e, principalmente, como mulher e mãe de três filhos. Belezinha veio de
uma família simples, humilde. Por isso aprendeu desde cedo a importância
de se lutar por um objetivo na vida. Aprendeu também a dar valor às
coisas conquistadas com o suor do trabalho. Daí o rigor e a seriedade
com que sempre encarou seus compromissos - sejam eles públicos ou
privados.
Nesses
anos todos de batalha, Belezinha acumulou experiência e conquistou o
respeito da sociedade, transformando-se em uma das maiores
personalidades de Chapadinha e região. Ao entrar para a política, a
prefeita trouxe para esse campo minado uma cultura empresarial que tem
como fundamentos o controle e a eficiência nos gastos públicos, além da
transparência e da participação democrática da comunidade. Esse modelo
choca-se diretamente com práticas clientelistas e fisiologistas típicas
dos governos anteriores. Daí a resistência por parte de alguns grupos
ligados ao passado.
Na verdade,
desde o início de sua gestão, Belezinha passou por grandes
dificuldades. A prefeita encontrou um município arrasado financeiramente
e impossibilitado de realizar convênios, devido à inadimplência com
órgãos estaduais e federais. Áreas importantes do governo - como saúde,
educação e infra-estrutura – estavam em situação precária. Os primeiros
dias de mandato foram de reconhecimento e análise da situação em que se
encontravam hospitais, escolas e estradas. Apesar da sonegação dos dados
pela gestão anterior, foi possível descobrir, entre outras coisas, um
rombo de 14 milhões no INSS.
Mesmo
enfrentando todo tipo de obstáculos, Belezinha conseguiu aos poucos
imprimir seu ritmo e seu estilo, fazendo a máquina pública se
movimentar. Em pouco tempo, organizou as finanças, renegociou dívidas e
estruturou a saúde e a educação. Ao mesmo tempo, intensificou os
contatos com lideranças políticas locais, regionais e federais, entre
eles a governadora Roseana Sarney, o vice-governador Washington Luís e a
presidente Dilma, além de deputados estaduais e federais. O resultado
dessa articulação foi que a prefeita conseguiu R$ 10 milhões para o
asfalto, além de garantir a construção do Hospital Regional de
Chapadinha e do Cetecma.
Outra
grande conquista de Belezinha e do secretário de obras do município,
Aloísio Santos, foi uma parceria com o Governo Federal para construção
em breve de 300 casas na zona rural de Chapadinha, beneficiando centenas
de famílias do interior. A meta é construir 600 unidades habitacionais
até o final do mandato da prefeita. Também merece destaque a
modernização da coleta de lixo e a articulação com a Caema para ampliar o
sistema de abastecimento da cidade. Tudo isso é uma prova de que a
administração está fazendo seu trabalho e que cidade avança rumo ao
desenvolvimento.
Graças ao
empenho da prefeita e de seus secretários, coisas que não aconteciam há
24 anos estão se tornando realidade. Um bom exemplo é o das secretarias
de ação social e cultura. A primeira conseguiu recentemente um Crás e um
Creas (com carro e duas motos) para agilizar os trabalhos das equipes. A
segunda deverá realizar um sonho antigo de artistas e produtores
locais, que é a criação da Casa de Cultura de Chapadinha. Também deverá
ser criada em breve a Secretaria Municipal de Indústria e Comércio,
abrindo caminho para a futura instalação de um distrito industrial em
nossa cidade.
Mas
talvez o aspecto mais importante da atual administração seja a
transparência e a convivência democrática com todos os partidos
políticos – inclusive os oposicionistas - e com a imprensa. Nunca antes
na história de Chapadinha as ações do governo foram tão discutidas pela
sociedade, através de emissoras de rádio, blogs e jornais. Desde o
início de seu mandato – e ainda durante a campanha – Belezinha soube
lidar bem com as divergências, mesmo as internas. Nas gestões
anteriores, a mídia era apenas um instrumento de propaganda do líder
municipal, uma forma de sufocar o debate e ludibriar a população.
Há
muita coisa por fazer? É evidente que sim. O leitor não pode esquecer
que esse é apenas o início de uma caminhada. Muitos desafios ainda terão
de ser enfrentados e superados. O mais difícil deles talvez seja mudar a
mentalidade dos que apostam no pior e que se recusam a enxergar um novo
momento que Chapadinha está atravessando. Nesse novo cenário político,
social e econômico, não existe mais espaço para a política do
pão-e-circo. Para o populismo rasteiro. Existe, sim, um horizonte aberto
para quem quer trabalhar, para quem quer ajudar a construir uma cidade
melhor. Continue firme, Belezinha!
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