Uma grande operação foi necessária para conter as chamas que tomaram
conta das dependências do Hospital Carlos Macieira, na manhã desta
segunda-feira (13) e fazer o resgate e remoção dos pacientes para outras
unidades de saúde.
Além dos 94 homens do efetivo do Corpo de Bombeiros, dos enfermeiros, médicos, e equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), a operação de controle do fogo e resgate dos pacientes contou com a solidariedade muitos voluntários, como operários da obra de modernização do hospital e de funcionários da agência dos Correios, vizinho à unidade de saúde. Eles deixaram seus postos de trabalho e se prontificaram a ajudar.
Todo esse aparato foi necessário porque a maioria dos pacientes que se encontraram no Carlos Macieira eram idosos impossibilitados de andar.
Além dos 94 homens do efetivo do Corpo de Bombeiros, dos enfermeiros, médicos, e equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), a operação de controle do fogo e resgate dos pacientes contou com a solidariedade muitos voluntários, como operários da obra de modernização do hospital e de funcionários da agência dos Correios, vizinho à unidade de saúde. Eles deixaram seus postos de trabalho e se prontificaram a ajudar.
Todo esse aparato foi necessário porque a maioria dos pacientes que se encontraram no Carlos Macieira eram idosos impossibilitados de andar.
De acordo com o Tenente Coronel Neponuceno, além do contingente de militares e ajuda dos voluntários, o Corpo de Bombeiros utilizou ainda um aparato de equipamentos que contou com 3 veículos de água, uma escada mecânica, 3 viaturas de resgate, um ônibus, 3 carros administrativos.
O resgate teve ainda o suporte de 10 carros-pipa da Companhia de Saneamento Ambiental (CAEMA) e mais 5 carros-pipa que foram utilizados para reabastecer os veículos de água.
Ainda segundo o Tenente, não houve nenhuma vítima fatal, no entanto, em virtude do grande teor de fumaça espalhada pelas redondezas, alguns pacientes acabaram tendo problemas respiratórios por conta da forçada inalação das cinzas.
Apesar dos trabalhos desenvolvidos pelos bombeiros ter se encerrado por volta das 15h, por questões de segurança, uma viatura deve continuar no Hospital Carlos Macieira por mais 24 horas, para que não haja risco do um novo incêndio.
Fonte: O Imparcial
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