Desde a semana passada, detentos do Presídio São Luís, unidade prisional
do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, realizavam greve de fome. A
greve acabou no fim da manhã desta segunda-feira (2), quando os detentos
voltaram a fazer as refeições.
Os detentos reivindivam, além de melhorias na estrutura do presídio, o retorno de quatro detentos que se encontram presos no quartel da Polícia Militar. Esses presos participaram da última rebelião que aconteceu em Pedrinhas e são considerados de alta periculosidade. Um princípio de motim também foi registrado durante o fim de semana, com queima de colchões e tentativa de serrar celas.
De acordo com informações, a polícia invadiu o presídio e teria baleado dois presos, com balas de borracha, a situação já foi contida e os presos já foram atendidos.
Os detentos reivindivam, além de melhorias na estrutura do presídio, o retorno de quatro detentos que se encontram presos no quartel da Polícia Militar. Esses presos participaram da última rebelião que aconteceu em Pedrinhas e são considerados de alta periculosidade. Um princípio de motim também foi registrado durante o fim de semana, com queima de colchões e tentativa de serrar celas.
De acordo com informações, a polícia invadiu o presídio e teria baleado dois presos, com balas de borracha, a situação já foi contida e os presos já foram atendidos.
As esposas e familiares dos internos estão reclamando da inércia da justiça em solucionar o problema, que segundo elas já dura seis dias. As visitas foram suspensas.
De acordo com o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), João Bispo Serejo, explicou que a Secretaria já atendeu a algumas reivindicações estruturais, mas a volta dos quatro detentos ao Presídio São Luís não será atendida. Ele esclareceu que a Secretaria está cumprindo com toda a rotina do presídio, a comida está sendo entregue e caso algum detento passe mal será atendido imediatamente.
Muitos detentos de vários blocos do Presídio já haviam desistido da greve de fome e o bloco B foi um dos poucos que ainda resistiam à ação.
Motivo
Ainda com informações dos familiares, a motivação dos detentos em realizar o protesto foi o não cumprimento do acordo fechado entre os próprios presos e a Vara de Execuções Penais.
Os internos realizaram motim no fim do ano passado, na mesma unidade prisional, e a rebelião acabou após uma conversa deles com autoridades que prometeram cumprir algumas exigências deles
Fonte:O Imparcial
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