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Polícia vai analisar mais de 2.800 intens na investigação do caso


A morte do jornalista e blogueiro Décio Sá ainda está sendo ponto de investigação da Polícia. Nesta sexta-feira (27), ocorreu na sede da Secretaria de Segurança Pública, na Vila Palmeira, uma coletiva em que o secretário Aluísio Mendes afirmou que todo o trabalho investigativo será de forma sigilosa e a imprensa só terá acesso a mais informações quando tiver algo concreto.

Para ele, o caso merece ser investigado de forma sigilosa e precisamos tempos para trabalhar. São mais de 2.800 itens entre imagens, telefonemas e testemunhas precisam ser analisados. Estiveram na coletiva a delegada-geral de Polícia Civil, Maria Cristina Rezende Menezes e o delegado Marcos Afonso Júnior.

Aluísio Mendes comentou que todo o sistema de segurança está empenhado nesse crime que foi denominado por ele como complexo e praticado de maneira profissional. "Esse crime é um quebra-cabeça. Estamos trabalhando de maneira técnica, pois quem cometeu o homicídio construiu uma rota e acompanhou os passos do jornalista”.

Investigação
A Polícia Civil já descobriu que os executores utilizaram 4 lotes de cápsula diferentes para assassinar o jornalista. Segundo a Polícia, essa estratégia é para dificultar a montagem da dinâmica do crime.

As informações dos lotes já foram repassadas aos fabricantes para identificar quem as possuía. A perícia descobriu também que duas munições estavam sem a identificação dos lotes.

Fuga
As investigações já comprovaram que, durante a fuga, os criminosos teriam feito a troca dos veículos, da moto que deu fuga ao assassino para um carro que estava atrás das dunas, em, no máximo, 10 minutos. Eles ainda teriam percorrido uma distância de aproximadamente 90 metros. Durante o percurso até a troca da moto pelo veículo, o executor deixou cair o carregador da arma que vítimou Décio Sá, uma pistola .40.

Fonte:O Imparcial

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