Por Fernando Carvalho
Mais uma vez a falta de gestão pública em Chapadinha mostrou o
desrespeito com a população sofrida que vivem a mercê dos descasos na
saúde de nosso município. No dia 30 de março desde ano, onde por um
lado o governo inaugurava obras incompletas , numa frenética correria de
politicagem explicita, enfermos do Hospital Antonio Pontes de Aguiar,
se submetia a pior humilhação, para não dizer agouro.
A vitima foi um senhor de 80 anos que estava com começo de AVC (acidente vascular cerebral) que tinha que ser levado para São Luís. Como sempre não tinha ambulância no hospital, então veio a supressa para os familiares, que o mesmo seria levado para a capital em um carro funerário de uma empresa particular. Isso mesmo, o velhinho ia ser removido para a capital numa “AMBUNERÁRIA”.
Quando o carro chegou ao hospital os familiares ficaram revoltados porque o carro não tinha estrutura nenhuma para transportar uma pessoa com vida, exceto o motorista. A família ficou pasma com aquela falta de respeito. É como se já decretasse que se o paciente, não chegasse com vida, pelos menos já estava, devidamente encaminhado aos serviços funerários, ou seja, “UNINDO O INÚTIL AO DESAGRADÁVEL”. Brincadeira !
A indignação tomou conta também de uma das enfermeiras que tinha que acompanhar o paciente. Ela estava com muita raiva porque seria obrigada a acompanhar o enfermo naquela situação. Além de inadequado, a superstição tomou conta do ambiente.
Enquanto a prefeita andava toda sorridente, aos estrondos de foguetes na tentativa de enganar o povo com falsos alaridos, dizendo que o povo de Chapadinha estava de parabéns por uma “EXCELENTE” administração, nos bastidores, o povo oprimido estava recebendo mais uma fatia do “BOLO” do descaso.
A família botou o pé na parede e disse que o paciente não se submeteria àquela situação deplorável. Segundo informações, Felizmente tiveram que se “virá nos trinta” para conseguir uma ambulância do município vizinho, Vargem Grande.
A vitima foi um senhor de 80 anos que estava com começo de AVC (acidente vascular cerebral) que tinha que ser levado para São Luís. Como sempre não tinha ambulância no hospital, então veio a supressa para os familiares, que o mesmo seria levado para a capital em um carro funerário de uma empresa particular. Isso mesmo, o velhinho ia ser removido para a capital numa “AMBUNERÁRIA”.
Quando o carro chegou ao hospital os familiares ficaram revoltados porque o carro não tinha estrutura nenhuma para transportar uma pessoa com vida, exceto o motorista. A família ficou pasma com aquela falta de respeito. É como se já decretasse que se o paciente, não chegasse com vida, pelos menos já estava, devidamente encaminhado aos serviços funerários, ou seja, “UNINDO O INÚTIL AO DESAGRADÁVEL”. Brincadeira !
A indignação tomou conta também de uma das enfermeiras que tinha que acompanhar o paciente. Ela estava com muita raiva porque seria obrigada a acompanhar o enfermo naquela situação. Além de inadequado, a superstição tomou conta do ambiente.
Enquanto a prefeita andava toda sorridente, aos estrondos de foguetes na tentativa de enganar o povo com falsos alaridos, dizendo que o povo de Chapadinha estava de parabéns por uma “EXCELENTE” administração, nos bastidores, o povo oprimido estava recebendo mais uma fatia do “BOLO” do descaso.
A família botou o pé na parede e disse que o paciente não se submeteria àquela situação deplorável. Segundo informações, Felizmente tiveram que se “virá nos trinta” para conseguir uma ambulância do município vizinho, Vargem Grande.
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