Ministério Público deve propor que a Caema divida a proposta de aumento da tarifa de agua de 86,9% em duas vezes.
Segundo promotora do consumidor, Lítia Cavalcanti, um aumento deve ocorrer no início de 2012 e outro somente após constatação de melhora nos serviços.
Contrário ao aumento, o autor da representação que pede que o MP intervenha contra o reajuste, o vereador Batista Matos explicou a promotora que mesmo com a divisão da tarifa, a população, em especial a de baixa renda, continuará sendo sacrificada.
A proposta de divisão do aumento de 86,9% surgiu após o dialogo mantido entre a promotora Lítia Cavalcanti e o diretor da Caema, engenheiro João Reis Moreira Lima, que procurou o MP tão logo soube que o órgão entraria com uma ação civil pública contra o aumento, com base na representação do vereador Batista Matos (PPS).
“Milhares de famílias em São Luís continuam sem água em casa e recebendo conta para pagar. A população não pode pagar o preço da falta de uma política de investimento do governo na Caema, onde a direção e os funcionários são quase heróis por trabalharem sem estrutura nenhuma”, observou Batista.
“O quer queremos é resolver a situação. De um lado esta a população que não concorda e não merece o aumento de 86,9% e do outro a Caema que corre o risco de falir se o realinhamento não for feito”, explicou a promotora. “Entendemos que o aumento da tarifa em 100% ou 1% não dá garantias à população de que os serviços vão melhorar. Vamos seguir trabalhando contra qualquer aumento e cobrando investimento do governo na companhia”, explicou o vereador.
REUNIÃO
Uma reunião entre a promotora, a Caema e o vereador deve ser realizada nos próximos dias. “Vamos conversar para chegar a um ajuste de conduta, em que a Caema se comprometa em melhorar os serviços a partir desta proposta”, disse Lítia Cavalcanti.
Segundo promotora do consumidor, Lítia Cavalcanti, um aumento deve ocorrer no início de 2012 e outro somente após constatação de melhora nos serviços.
Contrário ao aumento, o autor da representação que pede que o MP intervenha contra o reajuste, o vereador Batista Matos explicou a promotora que mesmo com a divisão da tarifa, a população, em especial a de baixa renda, continuará sendo sacrificada.
A proposta de divisão do aumento de 86,9% surgiu após o dialogo mantido entre a promotora Lítia Cavalcanti e o diretor da Caema, engenheiro João Reis Moreira Lima, que procurou o MP tão logo soube que o órgão entraria com uma ação civil pública contra o aumento, com base na representação do vereador Batista Matos (PPS).
“Milhares de famílias em São Luís continuam sem água em casa e recebendo conta para pagar. A população não pode pagar o preço da falta de uma política de investimento do governo na Caema, onde a direção e os funcionários são quase heróis por trabalharem sem estrutura nenhuma”, observou Batista.
“O quer queremos é resolver a situação. De um lado esta a população que não concorda e não merece o aumento de 86,9% e do outro a Caema que corre o risco de falir se o realinhamento não for feito”, explicou a promotora. “Entendemos que o aumento da tarifa em 100% ou 1% não dá garantias à população de que os serviços vão melhorar. Vamos seguir trabalhando contra qualquer aumento e cobrando investimento do governo na companhia”, explicou o vereador.
REUNIÃO
Uma reunião entre a promotora, a Caema e o vereador deve ser realizada nos próximos dias. “Vamos conversar para chegar a um ajuste de conduta, em que a Caema se comprometa em melhorar os serviços a partir desta proposta”, disse Lítia Cavalcanti.
Fonte: O Imparcial
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