Em reunião realizada na segunda-feira (1), na Associação Industrial Piauiense (AIP), os taxistas de Teresina decidiram não entrar em oito bairros da capital piauiense a partir das 20 horas r para evitar a violência e morte de seus companheiros como vem ocorrendo, quando foram assassinados, de forma brutal, os taxistas Nonato do Carmo, que teve os olhos arrancados e as orelhas cortadas, e Carlos Alberto, assassinado com dois tiros na cabeça e na nuca.
O presidente da Cooperativa de Táxis de Teresina, Pedro Santos, informou que a partir das 20 horas os taxistas não entrarão nos bairros Vila Prainha, Vila Jerusalém, Santo Antônio, na zona Sul de Teresina; no Morro da Esperança, Santa Maria da Codipi e Parque Alvorada, na zona Norte, e Árvores Verdes, na zona Leste. “Não vamos mais pegar passageiros de rua nestes bairros”, declarou Pedro Santos.
Segundo ele, a Polícia Civil fez o inquérito sobre a morte de Carlos Alberto, assassinado na manhã de sexta-feira com dois tiros e em menos de quatro dias do fato a Defensoria Pública solicitou a soltura dos acusados. “A Defensoria Pública já solicitou a soltura e a categoria está preocupada pela segurança, já que ele matou um companheiro e daqui a pouco pode estar nas ruas novamente e possivelmente matar outros taxistas", falou Pedro Santos.
Ele declarou que a categoria passará a adotar para evitar que sejam alvo de novos crimes. “Vamos cobrar ações por parte da Secretaria de Segurança Pública e outras autoridades. A categoria teme novos assaltos e homicídios, após a morte do segundo taxista em menos de um mês em Teresina”, acrescentou Pedro Santos. O taxista Manoel Alves disse que as mulheres e filhos dos taxistas pedem que mudem de profissão por causa dos riscos de morte que convivem diariamente em Teresina. “Nunca sabemos se alguns passageiros querem apenas a corrida ou querem nos roubar e assassinar”, declarou Manoel Alves.
O presidente da Cooperativa de Táxis de Teresina, Pedro Santos, informou que a partir das 20 horas os taxistas não entrarão nos bairros Vila Prainha, Vila Jerusalém, Santo Antônio, na zona Sul de Teresina; no Morro da Esperança, Santa Maria da Codipi e Parque Alvorada, na zona Norte, e Árvores Verdes, na zona Leste. “Não vamos mais pegar passageiros de rua nestes bairros”, declarou Pedro Santos.
Segundo ele, a Polícia Civil fez o inquérito sobre a morte de Carlos Alberto, assassinado na manhã de sexta-feira com dois tiros e em menos de quatro dias do fato a Defensoria Pública solicitou a soltura dos acusados. “A Defensoria Pública já solicitou a soltura e a categoria está preocupada pela segurança, já que ele matou um companheiro e daqui a pouco pode estar nas ruas novamente e possivelmente matar outros taxistas", falou Pedro Santos.
Ele declarou que a categoria passará a adotar para evitar que sejam alvo de novos crimes. “Vamos cobrar ações por parte da Secretaria de Segurança Pública e outras autoridades. A categoria teme novos assaltos e homicídios, após a morte do segundo taxista em menos de um mês em Teresina”, acrescentou Pedro Santos. O taxista Manoel Alves disse que as mulheres e filhos dos taxistas pedem que mudem de profissão por causa dos riscos de morte que convivem diariamente em Teresina. “Nunca sabemos se alguns passageiros querem apenas a corrida ou querem nos roubar e assassinar”, declarou Manoel Alves.
Do Portal Meio Norte.
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