O Ministério Público (MP) de Pernambuco pediu a
retirada do ar da página da internet que oferecia bebês para adoção e
determinou a abertura de inquérito pela Polícia Civil no Recife na busca
dos responsáveis pela criação do perfil. Em uma grande rede social, as
crianças eram oferecidas a valores que variavam entre R$ 6 mil e R$ 10
mil, e várias mulheres e casais haviam demonstrado interesse na
negociação. Após a divulgação do episódio, a polícia da capital
pernambucana instaurou inquérito e revelou que, há um mês, investiga o
caso de uma universitária que tentou vender o filho por R$ 50 mil em
julho. Ela anunciou a criança na mesma página virtual.
De acordo com a Polícia Civil, uma moradora de Salvador — que acreditava que a jovem de 19 anos daria a criança para adoção — denunciou o caso ao MP após a mãe pedir R$ 50 mil. Ainda segundo os investigadores, o bebê nasceu prematuramente, no sexto mês de gestação, e morreu há duas semanas por problemas de saúde. A mulher deve ser indiciada por “oferecer o filho mediante promessa de pagamento de recompensa”. A legislação prevê pena de até quatro anos de prisão por esse crime.
De acordo com a Polícia Civil, uma moradora de Salvador — que acreditava que a jovem de 19 anos daria a criança para adoção — denunciou o caso ao MP após a mãe pedir R$ 50 mil. Ainda segundo os investigadores, o bebê nasceu prematuramente, no sexto mês de gestação, e morreu há duas semanas por problemas de saúde. A mulher deve ser indiciada por “oferecer o filho mediante promessa de pagamento de recompensa”. A legislação prevê pena de até quatro anos de prisão por esse crime.
Correio Braziliense
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