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Suposto envolvido na morte de jornalista tem habeas corpus negado

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O procurador de Justiça, Marco Antonio Guerreiro, assinou o parecer que foi confirmado pela procuradora Lígia Cavalcanti. Segundo informações do Ministério Público, os indícios de autoria e a prova de materialidade do delito (existência incontestável do crime), foram os motivos para decretar a prisão preventiva de Fábio Silva, sem vislumbrar qualquer irregularidade.


Entretanto, a defesa alegou que não há alusão no processo que indica o papel do acusado no crime, e que sua prisão só aconteceu por ele ser amigo de Raimundo Sales Chaves Júnior, o "Júnior Bolinha", acusado de intermediar a morte do jornalista. Além disso, a defesa também afirmou que o executor confesso do crime, Jhonatan de Sousa Silva, apresentou depoimentos contraditórios quanto à identidade do policial.

O desembargador José Luiz Almeida afirmou durante o julgamento que havia probabilidade muito grande de Capita ter fornecido a arma por conta dos indícios processuais, sendo decretada então, a prisão preventiva.
Fonte: O Imparcial

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