O vazamento de informações sobre a denúncia de venda de macas no
Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I) pode atrapalhar as
investigações da Polícia Civil sobre o caso. O inquérito, sigiloso e em
processo de apuração, iniciou na segunda semana de janeiro, após
denúncia da direção da unidade de saúde.
Segundo, o diretor-geral do Socorrão I, Yglésio Moyses, o Centro de Inteligência da Polícia Civil investiga o caso, que se encontra em fase avançada. "O procedimento tem total apoio da direção do hospital e trabalha em plena cooperação com a Polícia Civil. Não podemos divulgar informações pela confidenciabilidade, mas a polícia está ciente do caso", afirmou. O diretor também considera o vazamento negativo para o andamento das investigações.
O Centro de Inteligência da Polícia Civil, responsável pelo inquérito, já traçou a linha de investigação, alvos e procedimentos que serão tomados para o caso.
Segundo, o diretor-geral do Socorrão I, Yglésio Moyses, o Centro de Inteligência da Polícia Civil investiga o caso, que se encontra em fase avançada. "O procedimento tem total apoio da direção do hospital e trabalha em plena cooperação com a Polícia Civil. Não podemos divulgar informações pela confidenciabilidade, mas a polícia está ciente do caso", afirmou. O diretor também considera o vazamento negativo para o andamento das investigações.
O Centro de Inteligência da Polícia Civil, responsável pelo inquérito, já traçou a linha de investigação, alvos e procedimentos que serão tomados para o caso.
Ouvido pela reportagem um dos agentes da equipe afirmou que o vazamento de informações prejudica totalmente as investigações. "As informações podem ter sido vazadas a partir de denúncias de pacientes insatisfeitos com esse tipo de procedimento, que procuram os meios de comunicação para reclamar", disse o agente policial, que preferiu não se identificar.
Informações
As informações vazadas apontam a suspeita de que funcionários do Socorrão I estariam cobrando valores em dinheiro a pacientes para conseguirem vagas na unidade de saúde.
Sobre a veracidade do fato, a direção do hospital reitera que repudia esse tipo de comportamento e afirma que tem movido esforços no sentido de apurar o caso, bem como punir quem praticar tal desvio de conduta.
A direção do Socorrão I ainda ressalta que segue princípios éticos e morais, os quais são intrínsecos e necessários ao bom funcionamento da Administração Pública.
Fonte: O Imparcial
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