Carro ficou totalmente destruído com a força da batida |
Em depoimento preliminar prestado na madrugada desta terça-feira (20) na
sede da Superintendência de Polícia Civil da Capital (Vila Palmeira),
John William de Sousa Lima, de 31 anos, afirmou ao superintendente de
Polícia Civil, o delegado Sebastião Uchôa, que comprou o carro Omega, de
cor preta, para participar de campeonatos de arrancada. Esse é o nome
utilizado para designar os "rachas" legalizados, espécies de competições
de velocidade.A equipe de O Imparcial conversou com Sebastião Uchôa que
revelou, ainda, outras declarações do suspeito. Segundo informações do
superintendente, John William também afirmou que dirigia com velocidade
entre 60 e 70 quilômetros por hora no momento do acidente e que pensou
em prestar socorro, mas teve medo de voltar ao local e ser linchado pela
população.
Ele contou que na madrugada deste domingo (18) estava na festa Café Del Mare, no Rio Poty Hotel, na Ponta d'Areia, mas que não ingeriu bebida alcóolica por motivo de saúde. Ao sair dessa festa, seguiu para a praia do Olho d'Água onde estaria acontecendo outra comemoração.
Ele enfatizou que no momento em que atropelou três pessoas, matando uma adolescente de 12 anos, não estava participando de "rachas" e dirigia em velocidade média e com os faróis ligados, diferentemente do que afirmam as testemunhas.O caso foi encaminhado para a Delegacia de Acidentes de Trânsito (DAT) e o inquérito deve ser concluído em 30 dias.
Ele contou que na madrugada deste domingo (18) estava na festa Café Del Mare, no Rio Poty Hotel, na Ponta d'Areia, mas que não ingeriu bebida alcóolica por motivo de saúde. Ao sair dessa festa, seguiu para a praia do Olho d'Água onde estaria acontecendo outra comemoração.
Ele enfatizou que no momento em que atropelou três pessoas, matando uma adolescente de 12 anos, não estava participando de "rachas" e dirigia em velocidade média e com os faróis ligados, diferentemente do que afirmam as testemunhas.O caso foi encaminhado para a Delegacia de Acidentes de Trânsito (DAT) e o inquérito deve ser concluído em 30 dias.
Fonte O Imparcial
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